A noção de
família está presente nos diferentes contextos sociais e em diferentes épocas históricas.
Falar em família nos remete a pensar em um grupo ordenado composto pelos seus membros,
em que cada um desempenha um papel específico. Segundo Lenoir (1998), “a noção
de ‘família’ (assim como, e de um ponto de vista negativo, a de ‘sem família’)
designa implicitamente um todo coerente, estruturado, em uma palavra, unido”
(p. 74).
A família
desempenha papel fundamental no que se refere à transmissão dos valores e
comportamentos nas diferentes classes sociais, uma vez que ela possibilita a
incorporação do habitus primário (Bourdieu, 1996).
De acordo com Tiba (2002, p.181)
[...] Para a escola, os alunos são apenas transeuntes psicopedagógicos. Passam por um período pedagógico e, com certeza, um dia vão embora. Mas, família não se escolhe e não há como mudar de sangue. As escolas mudam, mas os pais são eternos [...].
[...] Para a escola, os alunos são apenas transeuntes psicopedagógicos. Passam por um período pedagógico e, com certeza, um dia vão embora. Mas, família não se escolhe e não há como mudar de sangue. As escolas mudam, mas os pais são eternos [...].
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